quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Mudança de ambiente exige mudança de pensamento



O Pernambucano Rivaldo, jogador duas vezes melhor do mundo com o Barcelona e campeão da copa do Japão-Corea em 2002 com a seleção brasileira de Felipão, está perto de se aposentar, mas não quer sair do mundo do futebol. Aos poucos ele vai entrando na vida de dirigente. Recentemente comprou o Mogi Mirim-SP, em que será presidente e jogador ao mesmo tempo a partir do campeonato paulista desse ano.

Como jogador é indiscutível que é craque,mas desde que começou com essa onda de ser dirigente vem fazendo certas coisas amadoras.

Primeiro foi demitir o treinador Roberval Davino,que tinha apenas duas semanas de trabalho,sem explicação alguma.Contratou então Antônio Carlos Zago,que nunca foi treinador e talvez seja até lucro receber ordens de Rivaldo sem maiores contestações.Zago está sendo contratado mais pela amizade que tem com Rivaldo do que por competência.

A outra foi de proibir um repórter setorista que atua desde 1998 no CT do clube de cobrir o Mogi.Motivo:o repórter descobriu que o motivo da demissão de Roberval Davino foi que Rivaldo queria dar palpites na escalação do time.


Tudo bem que ele agora é dono e pode fazer o que quiser,mas não soube respeitar o trabalho dos dois profissionais (treinador e repórter).Se continuar assim, Rivaldo como dirigente vai ser reconhecido como um belo jogador.

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