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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Audiência x Qualidade no rádio
A partir de 1º de janeiro empresários da comunicação que têm rádio AM poderão requerer junto ao ministério das comunicações a mudança para a frequência FM. Isso só vai ocorrer completamente dentro de oito meses a um ano por necessidades técnicas de montagem de rede de transmissão no país, com dificuldade em SP e RJ por terem esses estados suas redes saturadas.
Isso vai gerar uma melhoria na qualidade do sinal das AMs. Até aí nada de mal. Ao entendermos que uma melhor qualidade de transmissão vai gerar concorrência maior no mercado e que atualmente a programação das AMs são bem melhor que as FMs por conta da briga pela audiência (vale qualquer merda-90% da audiência pertence as FMs no Brasil) perguntar não ofende: Essa mudança de faixa vai manter a qualidade na programação ou ainda o que resta de bom conteúdo vai morrer de vez ao ceder para o mercado publicitário?
domingo, 16 de junho de 2013
Poema de Dilma
Fui torturada na ditadura por ele
Choro ao lembrar
Mas os interesses do torturador
Também são meus chego a pensar
Ele presidente da CBF
Eu presidente do Brasil
Quem acredita em política
Sinto muito, é muito infantil
Vaias a Dilma não mudam em nada a política no país
As vaias que a presidente do Brasil Dilma Roussef levou na abertura da Copa das Confederações em Brasília não representa muita coisa no âmbito local. Vale lembrar que quem estava no estádio Mané Garrincha era a classe média, que realmente não gosta dela, nem do PT, visto que tinha ingressos individuais custando R$ 600 ali.
Portanto, nada de espanto. Nada de surpresa com o fato. A preocupação existiria se as vaias tivessem sido proferidas pelo povão que recebe o Bolsa Família, o que passou longe de ser. Foi a minoria escolarizada que protestou antes e durante o evento contra o mesmo em detrimento de educação e saúde para o país. Mas peraí: durante o evento? Isso mesmo, a classe média brasileira é hipócrita o suficiente para protestar, mas com ingresso na mão para ir ao jogo.
Constrangimento mesmo só o fato da presença de todo comitê da FIFA no momento, que pediu, em nome de seu presidente, Joseph Blatter, "respeito" e "fair play" aos participantes da festa e o fato de transmissão do evento para o mundo todo, que agora sabe que Dilma não é tão intocável assim no Brasil. Ela envergonhada com a ação vista mundo afora pediu para começar logo o jogo.
Quem tenta maximizar o fato ocorrido é a mídia, que de forma oportunista cita hoje (16) as vaias em capas de jornal e desenvolvimento de seus raciocínios nas reportagens, tentando atingir a massa ao falar de forma exausta que a popularidade de Dilma está em cheque. Será mesmo? Só se for lá fora.
Lembremos que em 2007, na abertura dos Jogos Pan-Americanos, realizados no Rio de Janeiro, o então presidente Lula também recebeu uma sonora vaia na abertura do evento. Um ano depois ele foi reeleito. Não esqueçamos que o voto é por cabeça e a maioria recebe incentivos do governo. A realidade é essa.
Portanto, nada de espanto. Nada de surpresa com o fato. A preocupação existiria se as vaias tivessem sido proferidas pelo povão que recebe o Bolsa Família, o que passou longe de ser. Foi a minoria escolarizada que protestou antes e durante o evento contra o mesmo em detrimento de educação e saúde para o país. Mas peraí: durante o evento? Isso mesmo, a classe média brasileira é hipócrita o suficiente para protestar, mas com ingresso na mão para ir ao jogo.
Quem tenta maximizar o fato ocorrido é a mídia, que de forma oportunista cita hoje (16) as vaias em capas de jornal e desenvolvimento de seus raciocínios nas reportagens, tentando atingir a massa ao falar de forma exausta que a popularidade de Dilma está em cheque. Será mesmo? Só se for lá fora.
Lembremos que em 2007, na abertura dos Jogos Pan-Americanos, realizados no Rio de Janeiro, o então presidente Lula também recebeu uma sonora vaia na abertura do evento. Um ano depois ele foi reeleito. Não esqueçamos que o voto é por cabeça e a maioria recebe incentivos do governo. A realidade é essa.
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