Por meio desta canção, seria o momento de homenagear e reconhecer o que esses caras fizeram ao cantar a cultura do Brasil. Mas vamos de Claudinha Leite, Alexandre Pires e a "brasileiríssima" Shakira. Brasil já perdeu essa copa.
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domingo, 30 de março de 2014
domingo, 16 de junho de 2013
Vaias a Dilma não mudam em nada a política no país
As vaias que a presidente do Brasil Dilma Roussef levou na abertura da Copa das Confederações em Brasília não representa muita coisa no âmbito local. Vale lembrar que quem estava no estádio Mané Garrincha era a classe média, que realmente não gosta dela, nem do PT, visto que tinha ingressos individuais custando R$ 600 ali.
Portanto, nada de espanto. Nada de surpresa com o fato. A preocupação existiria se as vaias tivessem sido proferidas pelo povão que recebe o Bolsa Família, o que passou longe de ser. Foi a minoria escolarizada que protestou antes e durante o evento contra o mesmo em detrimento de educação e saúde para o país. Mas peraí: durante o evento? Isso mesmo, a classe média brasileira é hipócrita o suficiente para protestar, mas com ingresso na mão para ir ao jogo.
Constrangimento mesmo só o fato da presença de todo comitê da FIFA no momento, que pediu, em nome de seu presidente, Joseph Blatter, "respeito" e "fair play" aos participantes da festa e o fato de transmissão do evento para o mundo todo, que agora sabe que Dilma não é tão intocável assim no Brasil. Ela envergonhada com a ação vista mundo afora pediu para começar logo o jogo.
Quem tenta maximizar o fato ocorrido é a mídia, que de forma oportunista cita hoje (16) as vaias em capas de jornal e desenvolvimento de seus raciocínios nas reportagens, tentando atingir a massa ao falar de forma exausta que a popularidade de Dilma está em cheque. Será mesmo? Só se for lá fora.
Lembremos que em 2007, na abertura dos Jogos Pan-Americanos, realizados no Rio de Janeiro, o então presidente Lula também recebeu uma sonora vaia na abertura do evento. Um ano depois ele foi reeleito. Não esqueçamos que o voto é por cabeça e a maioria recebe incentivos do governo. A realidade é essa.
Portanto, nada de espanto. Nada de surpresa com o fato. A preocupação existiria se as vaias tivessem sido proferidas pelo povão que recebe o Bolsa Família, o que passou longe de ser. Foi a minoria escolarizada que protestou antes e durante o evento contra o mesmo em detrimento de educação e saúde para o país. Mas peraí: durante o evento? Isso mesmo, a classe média brasileira é hipócrita o suficiente para protestar, mas com ingresso na mão para ir ao jogo.
Quem tenta maximizar o fato ocorrido é a mídia, que de forma oportunista cita hoje (16) as vaias em capas de jornal e desenvolvimento de seus raciocínios nas reportagens, tentando atingir a massa ao falar de forma exausta que a popularidade de Dilma está em cheque. Será mesmo? Só se for lá fora.
Lembremos que em 2007, na abertura dos Jogos Pan-Americanos, realizados no Rio de Janeiro, o então presidente Lula também recebeu uma sonora vaia na abertura do evento. Um ano depois ele foi reeleito. Não esqueçamos que o voto é por cabeça e a maioria recebe incentivos do governo. A realidade é essa.
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quinta-feira, 13 de junho de 2013
A crise do mercado
Apesar do título do post não vou me aventurar naquelas teorias econômicas chatas. Vou me referir a crise ideológica ao assunto em questão que tenta vender mais para seu consumidor.
Os donos de comércio no Brasil não sabem o que fazer para vender mais, não por falta de temas que possam mentir para as pessoas só para aquecer o mercado, mas pelo excesso dessas ilusões.
Atualmente o Brasil está vivendo o clima das festas juninas e Copa das Confederações, disputada no país. Não raro é você passar por uma loja cheia de bandeirinhas de São João e em outra pintada de verde e amarelo fazendo referência a moda do futebol. Pior é a mesma loja uma semana com a temática de São João e na outra já sobre Copa. Desespero total! Que tal bandeirinhas verde e amarelas?
Os donos de comércio no Brasil não sabem o que fazer para vender mais, não por falta de temas que possam mentir para as pessoas só para aquecer o mercado, mas pelo excesso dessas ilusões.
Atualmente o Brasil está vivendo o clima das festas juninas e Copa das Confederações, disputada no país. Não raro é você passar por uma loja cheia de bandeirinhas de São João e em outra pintada de verde e amarelo fazendo referência a moda do futebol. Pior é a mesma loja uma semana com a temática de São João e na outra já sobre Copa. Desespero total! Que tal bandeirinhas verde e amarelas?
terça-feira, 7 de agosto de 2012
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Um bom emprego num buraco federal
Por Emanoel Barreto
Um amigo me liga para informar que ganhou um novo emprego: está, garantiu alegríssimo, trabalhando num buraco. Disse que trabalhar em buracos é a nova onda e o mais alentado sonho de desocupados e apadrinhados de políticos e que tais. A relevância de tal ofício, disse, é que os buracos têm também status. "Têm status?", perguntei. E ele, empafiado, garante: "Sim!"
E explicou: há o buraco de rua, aquele feito pela chuva, mas é buraco de segunda, não tem futuro; todavia, existe o buraco de estrada, os melhores estão em rodovias federais, e estes já são buracos de maior tamanho e responsabilidade. Há ainda aqueles enormes, resultantes de pontes rompidas e grandes desastres naturais. Esses são o máximo, pois ali cabem muitos inúteis e assemelhados, magotes deles.
Os buracos maiores têm muitas ligações subterrâneas. Têm nichos climatizados, onde os citados elementos se acomodam para dormitar após almoço e janta. A importância do buraco é que, sendo confortáveis, digo aqueles buracos de primeira, o indivíduo pode dormir por lá mesmo e dia seguinte já está no serviço.
Perguntei a meu amigo como se arranja emprego num buraco e ele me respondeu que é coisa difícil, de grande complicação e altos engenhos, perquirições e encômios. E, com um olhar vago e algo sarcástico, disse, já que eu insinuava saber demais a respeito de tão altas instâncias: "Não é para o seu bico."
Disse isso e meteu-se num buraco federal que ia passando. Sumiu. Dias depois passou novamente pela minha casa e anunciou: "Agora estou trabalhando numa gaveta: cheia de contratos e papéis de cauixa dois. De lá só saio se for para trabalhar, e me aposentar, no escaninho de alguma ONG.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Nada de bom dia
Olá,contribuinte.Não posso dar bom dia ao se iniciar mais uma jornada por causa da seguinte notícia:
Estudo da Transparência Brasil conclui que os parlamentares brasileiros são os mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa para o contribuinte R$11.545. Por ano, cada senador custa R$33 milhões. Cada deputado tem o custo de R$ 6 milhões.
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