Apesar do título do post não vou me aventurar naquelas teorias econômicas chatas. Vou me referir a crise ideológica ao assunto em questão que tenta vender mais para seu consumidor.
Os donos de comércio no Brasil não sabem o que fazer para vender mais, não por falta de temas que possam mentir para as pessoas só para aquecer o mercado, mas pelo excesso dessas ilusões.
Atualmente o Brasil está vivendo o clima das festas juninas e Copa das Confederações, disputada no país. Não raro é você passar por uma loja cheia de bandeirinhas de São João e em outra pintada de verde e amarelo fazendo referência a moda do futebol. Pior é a mesma loja uma semana com a temática de São João e na outra já sobre Copa. Desespero total! Que tal bandeirinhas verde e amarelas?
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quinta-feira, 13 de junho de 2013
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Pequeno até fisicamente
Por Emanoel Barreto
A morte do minúsculo Kim Jong-il funcionou para mim como a metáfora viva do poderoso abominável. Pequeno até fisicamente, aquele ser humano encarnava o ridículo trágico do poder; aquele poder que, em seu exercício, pela mistificação permite a transformação do poderoso em mito.
Pelo adestramento as pessoas pareciam sinceramente ligadas àquele que regia suas vidas. O sistema de Coreia do Norte é de um orwellianismo impressionante, demencial. Nos últimos dias têm passado matérias na TV, como decorrência da morte do ditador. Já observou como marcham as tropas? Ficam entre o ridículo e o grotesto. A marcialidade robotizada lembra-me bonequinhos mecânicos. Para mim isso é a representação de como aquelas mentes funcionam: as coisas são o que o Partido diz que são.
Na verdade quero deplorar o Poder como instância de auto-preservação, posse do poderoso. No Ocidente temos uma manifestação de potestade diversa, mas habilidosa: pelo veio da ideologia vivida sem imposição aparente as pessoas seguem um mesmo caudal e cumprem normas que vão do consumismo à idolatria a um jogador de futebol. E isso é muito político. Quer dizer, de alguma forma, temos os nossos kins...
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